domingo, 16 de junho de 2013

CULTURA - MITOLOGIA


Um pouco de humor, enquanto o jogo não vem
É esperança é a última que morre
Tudo começou com Eva, a precursora da desgraça que é a humanidade. Mito das religiões, segundo o qual, dela teriam nascidos os primeiros seres humanos da relação homem/mulher.
Para os gregos, segundo suas crenças, tudo começou Pandora. Ela teria dado início à procriação da humanidade. Uma ou outra (e sabe-se lá, ao certo, quem pariu tanta coisa ruim neste mundo), pagam por crimes que não cometeram. Eva teria tentado Adão com a maçã. Ele, olhando aquele negócio por demais excitante não resistiu e, pimba! (Pimba aqui no caso é pura força de expressão)! Mordeu a fruta. Resultado: adeus, paraíso.

Pandora, a primeira mulher (para os gregos) a povoar a Terra, era linda e cheia de graça. Tinha força e coragem. Sabia negociar, convencer e fazer tudo com as mãos. Bordava, cozinhava, pintava, tocava harpa, piano e violino. (Ué! Já havia piano e violino, em tão priscas eras?). E com a língua (pelo amor de Deus não vá o meu leitor pensar só n’aquilo!) Ela era fofoqueira (já naquele tempo?). Por isso, os deuses a chamaram Pandora — pessoa que tem todos os dons.

Antes de vir pra cá, teria ela ganho uma caixa. O presente foi-lhe entregue fechado. Lacradinho da silva, cheio de coisas que ela só deveria saber quando tivesse que ensinar as coisas aos seus descendentes. Só devia abrir o embrulho quando recebesse ordens da Divindade.

Pandora vivia morrendo de curiosidade, para saber sobre o que havia na caixa-de-segredo e revela-lo ao seu companheiro. Mesmo sem saber de nada, ela insinuava sobre o conteúdo da caixa. (Aí tem origem a fofoca).

Epimeteu, o maridão de Pandora, cada dia ia ficando mais curioso. Certo dia, não aguentou, abriu a caixa. De dentro do box saltaram os males da humanidade. Ao tempo certo de abertura da caixa, à medida que os males fossem saltando iam sendo mortos pela Divindade. Por causa da desobediência do homem, os males continuaram vivos.

Desde então, doenças, violências, guerras, dores e outros males passaram a viver no planeta, azucrinando os humanos. Quando Epimeteu viu a bobeira que fez,  ele fechou a caixa, deixando presa apenas a esperança. Por isso é que se diz: a esperança é a última a morrer.

Moral da história
A culpa da desgraceira que reina no mundo é da curiosidade dos homens açodada pela língua da mulher. Depois dizem que a mulher é que é a curiosa. Mas que ela tem arma forte na língua, ah, isso é verdade!
(Adaptação: hercos)

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