quarta-feira, 5 de junho de 2013

ECOLOGIA/MEIO AMBIENTE

Dia da Ecologia e do Meio Ambiente

A poluição do ar, do solo e da água; o desmatamento; a diminuição da biodiversidade e da água potável; a destruição da camada de ozônio; a destruição das espécies vegetais e das florestas; a extinção de espécies animais e vegetais, entre outros, são alguns dos temas que de há muito despertou a atenção do homem e cada vez mais vem merecendo cuidados dos governos e povos porque disso depende a subsistência da vida da humanidade no planeta.


Hoje, 05 de junho é o dia da ecologia e do meio ambiente.
A criação da data se deu em face da ideia de se discutirem os temas acima descritos quando, em 1972, num encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), se resolveu tratar de assuntos ambientais, que englobavam todo o planeta.


A reunião, conhecida como Conferência das Nações Unidas, reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem vinha causado à natureza, ao meio ambiente, à biodiversidade, e os riscos para a própria sobrevivência, de tal modo que, a diversidade biológica deveria ser preservada a qualquer custo e acima de qualquer preocupação. Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como foi traçado um plano de ações da humanidade e dos governantes no sentido de cuidar do problema.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas, infelizmente hoje, em face da ganância do homem pelo acúmulo de capital, do deszelo e da vaidade de alguns governantes e dos ditames da vida moderna, normas preservacionistas são acintosamente descumpridas e os prejuízos são ainda maiores do que antes. 
É importante que as nações, mormente as mais ricas do mundo, cumpram com todo rigor os tratados  estabelecidos para preservação do meio ambiente e, domesticamente, estabeleçam normas e cumpram políticas públicas que possam reverter situações de desequilíbrio ecológico.
É preciso cobrar das nações mais ricas as decisões mais importantes da questão, pois, são elas  as causadoras dos problemas mais impactantes nas agressões à natureza. Mas, igualmente, importante é a preocupação com a sustentabilidade local de cada nação. 


É preciso que cada uma comece pelo dever de casa: enormes quantidades de lixos são descartadas todos os dias em toda parte, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.
No caso do Brasil, a política de reaproveitamento do lixo ainda é incipiente e muito fraca. Em várias localidades ainda não há coleta seletiva, o que contribui para o aumento da poluição.


Agora já há o lixo eletrônico, o lixo químico, o tóxico: pilhas e baterias e congêneres são descartados de qualquer forma na natureza. A toxidez é  levada  à absorção pelo solo, promovendo a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.

A importância da data de hoje está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros. Neste ensejo é de bom senso refletir e estimular essas discussões.
Em muitos casos cabe a cada um cumprir com o seu papel de cidadão: não poluir, não jogar lixo nas ruas, usar menos produtos descartáveis e evitar sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão mais e muito melhor!
Por Herculano Costa

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