PAC terá corte
adicional de R$ 7,48 bilhões
Cédulas de real - Governo tem feito uma série de manobras para tentar equilibrar as contas
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será o maior prejudicado pelos
ajustes que o governo terá que fazer no Orçamento de 2017 para fechar as contas
do ano. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, informou que essas despesas
terão um aperto extra de R$ 7,487 bilhões.
Além de cortar despesas em R$ 5,9 bilhões, o governo terá que remanejar
R$ 2,250 bilhões em gastos para atender a demandas emergenciais dos órgãos
públicos. Esse remanejamento sairá integralmente do PAC. Segundo Oliveira,
serão liberados recursos para a contratação de carros-pipa, Defesa Civil,
Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, controle do espaço aéreo,
atendimento no INSS, CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e Transurb.
No PAC, o maior aperto será no Ministério das Cidades (R$ 3,476
bilhões), seguido por Defesa (R$ 1,358 bilhão), Transportes, Portos e Aviação
(R$ 1,168 bilhão) e Educação (R$ 550 milhões).
De Brasília, Martha
Beck/Bárbara Nascimento, repórteres de O Globo, em 27/07/2017, às 18h38
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