terça-feira, 31 de outubro de 2017

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Geral

Com prêmio estimado em R$ 220 milhões, Mega-Sena da Virada já recebe apostas

 loterias

O sorteio será realizado na noite do dia 31 de dezembro
(Imagem: Arquivo Agência Brasil)
Começou ontem (30) a venda de apostas para o sorteio da Mega-Sena da Virada. A expectativa da Caixa Econômica Federal é que o prêmio pode chegar a R$ 220 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio, como em anos anteriores, será realizado na noite do dia 31 de dezembro.
Caso nenhum apostador acerte os seis números, ao contrário do que ocorre regularmente o prêmio não acumula. Neste caso, o montante é repartido entre os apostadores que acertaram cinco dezenas, ou seja, que fizeram a quina.
A aposta simples custa R$ 3,50 e pode ser feita em lotéricas e outros espaços autorizados para a realização e jogos. Correntistas da Caixa têm a opção de realizar a aposta pelo aplicativo do banco no celular, tablet ou computador.
O próximo concurso da Mega-Sena ocorrerá amanhã (1º) e vai garantir R$ 2,5 milhões ao apostador que acertar os seis números. O sorteio ocorrerá às 20h (horário de Brasília).

De Brasília, Jonas Valente - Repórter da Agência Brasil, 31/10/2017 15h04

Funaro:

Campanha de Temer em 2010 recebeu dinheiro de propina da Caixa
 Agência Senado | Agência Brasil:  
O doleiro e delator Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB, contou em depoimento ao Ministério Público Federal nesta terça-feira 31 que a campanha de Michel Temer em 2010 recebeu recursos de propinas do esquema de propinas na Caixa e no Fundo de investimentos FI-FGTS.
De acordo com Funaro, os recursos tiveram origem na aprovação de um financiamento negociado entre executivos do grupo Bertin, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-deputado Cândido Vaccareza.
"Se não me engano, Eduardo Cunha [ex-deputado federal e presidente da Câmara, atualmente preso no âmbito da Lava Jato] ficou com um milhão", disse. "Dois milhões, dois milhões e meio foram destinados ao presidente Michel Temer, e um valor acho que um milhão, um milhão e meio, ao deputado Cândido Vaccarezza [ex-deputado federal pelo PT]", afirmou Funaro. "O do Temer acho que foi doação oficial para o PMDB nacional", completou.
Funaro também é réu no mesmo processo em que figuram Cunha e o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) onde são acusados de integrarem um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal para liberação de recursos do FI-FGTS. Na última sexta-feira, Funaro já havia afirmado que tanto Temer quanto o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima sabiam da existência do esquema.
Os advogados de Temer e de Moreira Franco negam que seus clientes tenham tido qualquer tipo de participação no esquema delatado por Funaro. Por meio de nota, o advogado Gamil Föpel, que representa o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o deputado Lúcio Vieira Lima, qualificou como "vazias e inverídicas", as afirmações feitas por Funaro de que Geddel –que está preso em Brasília – tenha participado faz irregularidades citadas.
De Brasília (DF), Brasil 247, 31/10/2017

É Nesta quarta-feira (01/11)

Prefeito inaugura Centro de Saúde da Família do bairro Alto da Brasília 
  
Ao lado do ex-governador, Cid Gomes, o prefeito de Sobral, Ivo Gomes, e o secretário da Saúde, Gerardo Cristino, inauguram, nesta quarta-feira (01/11), às 19 horas, o Centro de Saúde da Família (CSF) Professora Norma Soares, no bairro Alto da Brasília. Esta é a terceira inauguração da saúde na gestão do prefeito Ivo Gomes.
Com 369,67 m² de área construída, o novo CSF possui ampla sala de espera, sala de vacinação, 2 banheiros para o público e adaptado para deficientes, sala de observação, sala de inalação, sala para marcação de consultas, consultório odontológico com 1 cadeira, 4 consultórios (Médico e de Enfermagem), farmácia, sala de reuniões e espaços administrativos.
O CSF Professora Norma Soares irá oferecer à comunidade do Bairro Alto da Brasília serviços de monitoramento de saúde, como pré-natal e atenção a mulheres, hipertensos e diabéticos, acompanhamento de tratamentos contra hanseníase e tuberculose, ente outros, além de exames laboratoriais, imunização, procedimentos médicos e de enfermagem, como prevenção de câncer ginecológico e de mama, coleta de exames laboratoriais, testes rápidos de IST´s e gravidez e procedimentos como curativos, administração de medicação e aerosol.

Em funcionamento
A unidade, que iniciou suas atividades na segunda-feira (16/10), realizou em duas semanas 1.081 procedimentos, sendo 568 atendimentos de enfermagem, 360 atendimentos médicos e 153 atendimentos odontológicos.
Com investimento de R$ 800.555,01, o CSF está beneficiando mais de 8 mil pessoas que contam com duas equipes do Programa Saúde da Família (PSF), composta por médicos, enfermeiros, gerente, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentista e atendente do consultório dentário.
Por Marcos Mesquita, Assessor de Comunicação da Prefeitura Municipal de Sobral, 31/10/2017

A voz do cidadão

CCJ da Câmara aprova proposta que inclui internet entre direitos fundamentais 
   
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou hoje (31) o parecer favorável à Proposta de Emenda à Constituição que considera o acesso à internet como um direito fundamental do cidadão. A PEC acrescenta a acessibilidade universal à internet entre as garantias previstas no artigo 5º da Constituição Federal, que trata da “inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”.
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Entre os direitos e as garantias fundamentais da Constituição Federal estão a igualdade entre homens e mulheres, a liberdade de pensamento, consciência e crença, direito de resposta.
Para a autora do projeto, deputada Renata Abreu (Pode-SP), “a internet dá voz ao cidadão” e é essencial para o desenvolvimento do país. Além disso, “a inclusão digital passa a integrar cada vez mais as políticas governamentais”
Na justificativa da proposta, a deputada argumenta ainda que os direitos dos cidadãos, como educação e trabalho “são cada vez mais dependentes das tecnologias de informação e comunicação”, e que a ausência da internet pode restringir o acesso de parte significativa da população a oportunidades de profissionalização, educacionais e sociais.
Por se tratar de uma mudança constitucional, a proposta ainda será apreciada por uma comissão especial e deve também ser analisada pelo plenário da Câmara. Para ser aprovada, precisa de pelo menos 308 votos do total de 513 parlamentares, em dois turnos de votação.
De Brasília, Débora Brito – Repórter da Agência Brasil, 31/10/2017, às 15h23

Desemprego cai

Desemprego volta a cair e fica em 12,4% no trimestre encerrado em setembro
 camelô
Trabalho informal continua influenciando a queda do desemprego
(Foto: Arquivo/Agência Brasil)
A taxa de desocupação fechou o trimestre encerrado em setembro deste ano em 12,4%, com recuo de 0,6 ponto percentual em relação ao finalizado em junho. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente, 13 milhões de pessoas estão desempregadas, segundo a pesquisa.
A queda, que leva a taxa ao índice mais baixo do ano, continua influenciada pelo aumento da informalidade: dos 91,3 milhões de pessoas ocupadas no fechamento do trimestre encerrado em setembro, 22,9 milhões trabalhavam por conta própria, um crescimento de 1,8% na comparação com o trimestre anterior; e 10,9 milhões eram empregados do setor privado sem carteira de trabalho assinada.
Com o crescimento de 1,2% da população ocupada em relação ao trimestre anterior, mais 1,1 milhão de pessoas ingressaram no mercado de trabalho, o que elevou a elevação da população ocupada para os 91,3 milhões de pessoas empregadas.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, houve alta de 0,6 ponto percentual na taxa de desocupação. Já o número de pessoas ocupadas aumentou em 1,6% – o equivalente a 1,5 milhão de pessoas a mais no mercado de trabalho.
O número de desocupados registrado em julho, agosto e setembro representa uma queda de 3,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior – menos 524 mil pessoas; já no confronto com igual trimestre de 2016, houve uma alta de 7,8% no número de desempregos – mais 939 mil de pessoas.
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Trabalho com carteira e por conta própria
O número de empregados com carteira de trabalho assinada se manteve estável no trimestre, se comparado com o período anterior, e chegou a setembro em 33,3 milhões. Comparado com o trimestre encerrado em setembro de 2016, houve uma queda de 2,4% – ou menos 810 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,8% e fechou setembro em 22,9 milhões de pessoas – mais 402 mil pessoas em comparação com o trimestre que terminou em junho. Em relação ao mesmo período de 2016, a alta foi de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas).
Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, o aumento de 1,1 milhão de pessoas trabalhando por conta própria e de 641 mil pessoas sem carteira assinada em um ano demonstram o avanço da informalidade no país. Ele avalia que a piora do mercado de trabalho nos últimos três anos é evidenciada pela redução do emprego formal. “Na comparação com o mesmo período de 2014, o Brasil perdeu 3,4 milhões de empregos com carteira de trabalho assinada”, ressaltou.
Essa conjuntura pode ser verificada na categoria de alojamento e alimentação, que contempla, entre outras, pessoas que cozinham em casa para vender na informalidade. Houve um aumento de cerca de 175 mil pessoas, número 3,4% maior em relação ao trimestre imediatamente anterior.
 
Rendimento médio
O rendimento médio real habitual do trabalhou fechou o trimestre encerrado em setembro em R$ 2.115, resultado estável frente aos R$ 2.108 do trimestre anterior e aos R$ 2.065 constatados em setembro de 2016.
Já a massa de rendimento real habitual fechou o trimestre encerrado em setembro em R$ 188,1 bilhões, o que representa um crescimento de 1,4% em relação ao trimestre abril-maio-junho (mais R$ 2,7 bilhões). Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve aumento de 3,9% (R$ 7 bilhões). O aumento acompanha a redução nos índices de desemprego.
Para Cimar Azeredo, esse resultado é particularmente positivo, pois significa, efetivamente, que há mais gente empregada, mas também melhor remunerada. “É importante ressaltar essa informação, pois pode haver aumento do emprego e redução da renda”, o que não foi o caso, conclui.
Do Rio de Janeiro, Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil, 31/10/2017 10h05

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

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Utilidade pública

Redução do salário mínimo

Governo revê orçamento para 2018
 Resultado de imagem para Uma foto da redução do salario mínimo
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciou há pouco a revisão do Orçamento de 2018 com a previsão de redução de R$ 4 no valor do salário mínimo para o próximo ano, que passa de R$ 969 para R$ 965.
“Esse não é o valor que está sendo definido, mas uma projeção para fins orçamentários. O valor será fixado apenas em janeiro, como determina a lei, com a publicação de um decreto. É uma estimativa com base na estimativa da inflação”, explicou o ministro.
O valor menor ocorre devido a redução da previsão do Índice de Preços ao Consumidor (INPC).
Na mensagem modificativa do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2018, que será enviada ao Congresso Nacional, o governo mantém a previsão de crescimento de 2% do PIB para 2018 e uma inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,2%.
Já a estimativa do INPC, teve uma leve modificação em relação à proposta orçamentária em tramitação no Congresso, de 4,2%, para 4,3%.
No documento que será enviado ao Congresso, o governo reduz a previsão de taxa Selic para o próximo ao de 8% ao ano para 7,25%.
O governo está enviando ao Congresso a mensagem modificativa porque a peça orçamentária enviada em 31 de agosto não considerou a revisão da meta de déficit fiscal para o ano que vem e a redução das despesas.
De Brasília, Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil, 30/10/2017, às 17h58

Economia II

Contas públicas fecham setembro com déficit de R$ 21,2 bilhões
 dinheiro
De janeiro a setembro, o déficit chegou a R$ 82,110 bilhões contra R$ 85,501 bilhões
em igual período de 2016 (Imagem: Arquivo/Agência Brasil)
O setor público consolidado, formado pela União, estados e municípios, registrou déficit nas contas públicas em setembro, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (30), em Brasília. O déficit primário, receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros, ficou em R$ 21,259 bilhões. No mesmo mês do ano passado, o déficit primário foi maior: R$ 26,643 bilhões.
O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, destacou que o resultado de setembro deste ano é o menor para o mês desde 2015, quando ficou deficitário em R$ 7,318 bilhões. Ele destacou que o governo federal tem feito controle de despesas, além de aumentar receitas com alíquotas maiores do PIS/Confins (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). Outro fator é a melhora na atividade econômica, que “gradualmente começa a se traduzir em receitas”.
Além disso, Rocha destacou há melhora nos resultados dos governos estaduais e municipais. Por outro lado, disse Rocha, os resultados deficitários da Previdência continuam a bater recorde.
De janeiro a setembro, o déficit primário chegou a R$ 82,110 bilhões, contra R$ 85,501 bilhões em igual período de 2016.
Em 12 meses encerrados em setembro, o déficit primário ficou em R$ 152,339 bilhões, o que corresponde a 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
Em setembro deste ano, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) acusou déficit primário de R$ 22,227 bilhões. Os governos estaduais anotaram déficit primário de R$ 163 milhões, e os municipais, resultado negativo de R$ 613 milhões. As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit primário de R$ 191 milhões no mês passado.
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Gastos com juros nominais
Em setembro, os gastos com juros nominais ficaram em R$ 32,049 bilhões contra R$ 40,458 bilhões em igual mês de 2016. O déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados de juros, atingiu R$ 53,309 bilhões no mês passado ante R$ 67,1 bilhões de setembro de 2016. Em 12 meses encerrados em setembro, o déficit nominal ficou em R$ 567,517 bilhões, o que corresponde a 8,75% do PIB.
A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 3,298 trilhões em setembro, o que corresponde a 50,9% do PIB, com elevação de 0,7 ponto percentual em relação a agosto.
A dívida bruta (contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais) atingiu R$ 4,789 trilhões ou 73,9% do PIB, com aumento de 0,2 ponto percentual em relação ao mês anterior. Rocha afirmou que a devolução de recursos do BNDES ao Tesouro ajudou a evitar um aumento maior da dívida bruta. Para outubro, a projeção do BC é que a dívida bruta chegue a 74,4% do Produto Interno Bruto. A estimativa para dívida líquida é 51,1% do PIB, neste mês.
De Brasília, Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil, em 30/10/2017, às 11h08

Avaliação Nacional da Alfabetização - ANA

Sobral tem os melhores resultados de leitura escrita e matemática
 
Os estudantes das escolas municipais de Sobral alcançaram os melhores níveis de aprendizagem de leitura, escrita e matemática, superando as médias do Brasil, Nordeste e Ceará, em todas as habilidades. Foi o que revelou a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) 2016, divulgada pelo Ministério da Educação (MEC), na quarta-feira, 25 de outubro. 
Na habilidade escrita, 91,36% dos estudantes sobralenses obtiveram os melhores desempenhos. O resultado de Sobral é superior à média cearense (70,71%), nordestina (49,17%) e nacional (66,15%).


Os bons resultados de Sobral também são observados na avaliação da leitura, na qual 83,54% dos estudantes sobralenses dominam a competência leitora, enquanto a média do Estado foi de 54,76%, a do Nordeste foi de 30,85% e a do Brasil ficou em 45,27%. 
Na avaliação de Matemática, 83,56% dos alunos sobralenses demonstraram nível adequado de aprendizagem, resultado superior à média do Ceará (51,72%), do Nordeste (30,54%) e do Brasil (45,53%). 

A Avaliação Nacional da Alfabetização avalia os níveis de alfabetização e letramento em língua portuguesa, a alfabetização em matemática e as condições de oferta do ciclo de alfabetização das redes públicas. Em 2016, os testes da ANA foram aplicados para 2,5 milhões de estudantes, de 50 mil escolas e 100 mil turmas. Em Sobral, foram avaliados 2.210 estudantes do 3º ano do ensino fundamental das escolas pública.

Melhor do Brasil 
Sobral colhe os frutos do choque de gestão e reforma educacional, iniciada há 20 anos, pelo então secretário de educação de Sobral e atual prefeito Ivo Gomes. Uma das estratégias responsáveis pela elevação dos indicadores de qualidade da educação municipal foi ter o foco inicial na garantia da alfabetização de todas as crianças na idade certa e a criação do Programa de Alfabetização na Idade Certa (PAIC), que estabelece a alfabetização de todos os alunos até 7 anos de idade. 
Com uma rede pública de educação avaliada como a melhor do Brasil, Sobral continua o processo de qualificação do ensino com diversas medidas como: implantação da educação em tempo integral, que já conta com dois colégios sobralenses de tempo integral em funcionamento e outros em construção; implementação de novos currículos de Língua Portuguesa e Matemática; elaboração de novo currículo de Ciências, com base nos melhores currículos internacionais; adesão ao Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, para um diagnóstico de como está a aprendizagem dos estudantes de Sobral comparada ao restante do mundo. 
Da Assessoria de Comunicação da Secretaria da Educação de Sobral

Opinião - Artigo

Ibope: a força de Lula e o desespero dos adversário
Por Tereza Cruvinel (*)
Esta primeira pesquisa Ibope sobre a sucessão presidencial representa uma espécie de marco zero da corrida, e Lula larga com vários corpos de vantagem sobre todos os concorrentes. Certamente por isso mereceu tão pouco destaque por seu patrocinador, jornal O Globo. É preciso olhar com mais atenção para a consulta espontânea do que para a estimulada, para se constatar claramente que a força de Lula provoca o desespero de seus adversários.   Na pesquisa espontânea, quando o eleitor declara sua preferência sem consultar uma cartela com nomes, o ex-presidente obtém 26%, praticamente três vezes mais que o segundo colocado nesta modalidade, Jair Bolsonaro (9%), 13 vezes mais que Marina Silva (2%), enquanto todos os outros candidatos ficam com apenas 1%. A pesquisa espontânea, quando falta muito tempo para o pleito, é o indicador mais consistente da solidez de uma candidatura. Ou seja, Lula é a única força eleitoral realmente viva no quadro eleitoral e Bolsonaro a encarnação anêmica, porém melhor sucedida, do anti-lulismo.
A segunda caravana de Lula, que se encerra nesta segunda-feira em Belo Horizonte, depois de um périplo pelo interior recolhendo apoio e carinho dos mineiros, aponta para outra realidade indiscutível.  Neste Brasil entorpecido pelos efeitos do golpe e do governo imoral de Michel Temer, só Lula consegue mobilizar o povo, enquanto Temer e Aécio engordam índices de rejeição Apesar da Lava Jato e da fuzilaria que ele tem enfrentado, nem partidos, nem sindicatos e movimentos sociais, e muito menos outros candidatos conseguem, como Lula, tirar as pessoas de seu recolhimento depressivo para externar a esperança na redenção do país.
(Merchandising)
Faltando um ano para o pleito, na pesquisa estimulada Lula ganha de todos os possíveis concorrentes em todos os cenários, e surge cristalina a possibilidade de vitória em primeiro turno.  Ele obtém de 35% a 36%, dependendo do elenco na cartela, ao passo que Bolsonaro varia de 15% a 18%, também segundo a variação dos candidatos. Bem depois vem Marina Silva, variando de 8% a 11%, e na lanterna, embolados (variando de 5% a 7%), Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, João Doria e Luciano Huck.   A inclusão do nome de Huck na pesquisa mostra o desespero da elite conservadora para encontrar um anti-Lula mais palatável que Bolsonaro e mais competitivo que os dois tucanos. Mas como não há tempo para a fabricação deste nome, apesar do experimento com o global Huck, resta a aposta na inabilitação de Lula, embora isso também não resolva o problema do outro lado.  PSDB, DEM e outros parceiros foram triturados pela aventura golpista em que se meteram e Lula, mesmo impedido de concorrer, tem força para alavancar outra candidatura petista levando-a ao segundo turno.
Se Lula puder ser candidato, em algum momento, assim como ocorreu em 2002, a elite nacional terá que enfrentar um dilema: ou assimila sua volta, dentro de um pacto para desatar os nós políticos e econômicos que asfixiam o Brasil,  ou dá um salto no escuro, abraçando um dos candidatos que carecem das condições básicas para liderar um projeto restaurador.  A todos eles falta algo essencial. Ou projeto, ou legitimidade ou credibilidade.
Lula, até agora, tem mobilizado multidões apenas pregando a revisão dos retrocessos impostos por Temer e alguns temas laterais, como a regulação da mídia, que não chegam a motivar o eleitorado. O momento começa a cobrar também dele a apresentação de um programa mais claro e objetivo, que contenha as linhas gerais do que faria para realmente unificar o Brasil e recolocá-lo no leito do projeto interrompido, de crescimento com inclusão e redução das desigualdades que limitam a construção de uma nação efetivamente democrática e desenvolvida.
A Fundação Perseu Abramo, do PT, é que tem se ocupado mais desta tarefa mas, para alargar a candidatura de Lula e sua viabilidade, a construção deste programa também precisa ser ampliada, incluindo nomes e forças que ultrapassem a fronteira do petismo. Em 2018, dificilmente Lula firmará uma aliança com forças de centro, como em 2002. Desta vez, a prioridade será unificar as forças progressistas, e não apenas a esquerda partidária, na formulação de um programa que possa funcionar como pilar de uma pactuação contra o atraso representado pelo golpe e pelo governo que ele produziu.
O que o IBOPE revela, com esta pesquisa, é a força inconteste de Lula e as razões de seus adversários para se desesperar, apelando até para um Luciano Huck, que como candidato seria o tipo mais nefasto de out sider:  desprovido de todos os requisitos para o cargo mas apoiado por um colossal poder midiático, o da Globo. 
(*) - Tereza Cruvinel é uma das mais respeitadas jornalistas políticas da País. Publicado em 247, 30/10/2017

Investigação

TCU quer explicações do governo sobre esquema de Temer nos portos
 
O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, cobrará explicações do governo para a demora em leiloar um terminal no porto de Santos que o grupo Rodrimar seguiu explorando mesmo após o fim do contrato, há três anos.
O grupo empresarial explora a área desde 1988. Neste ano, passou a ser investigado sob suspeita de favorecimento por Michel Temer (PMDB).
As informações são da coluna painel da Folha de S.Paulo.
(Merchandising)
Sem respaldo
O grupo Rodrimar ocupa uma área no porto de Santos "sem respaldo" de contrato com o poder público, segundo o governo federal, e tem autorização apenas de liminares para atuar em outros dois terminais.
Os contratos do grupo em três setores do porto expiraram em 2013 e 2014, o que obrigou a empresa a buscar medidas judiciais para continuar operando. O plano do governo federal, ainda na gestão Dilma Rousseff, era licitar e fazer novos contratos nas áreas ocupadas pela companhia no litoral paulista.
A ocupação dos outros dois terminais da Rodrimar em Santos está ancorada em liminares, em casos com idas e vindas no Judiciário.
O grupo teve sua concessão prorrogada por 35 anos, em maio, graças a um decreto presidencial.
Depoimento
O esquema nos portos já causa tanto estranhamento que é investigado também no STF, e Michel Temer prestará depoimento na investigação que apura recebimento de propina na edição de Medida Provisória. Declarações serão feitas por escrito.
Temer é suspeito de favorecer a Rodrimar ao editar o decreto. O inquérito foi aberto por Barroso a partir das delações premiadas de executivos do grupo J&F, a pedido do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. No início do mês, a sucessora de Janot, Raquel Dodge, pediu ao STF a oitiva de Temer e de outras sete pessoas investigadas no caso - como executivos da Rodrimar e da JBS, além do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, alvo do mesmo inquérito.
De Brasília (DF), Brasil 247, em 30/10/2017, às 08h45

Loteria da Caixa - Mega Sena

Uma aposta de Curitiba (PR) conseguiu acertar as seis dezenas da Mega Sena, concurso Nº 1.982; apostador leva sozinho prêmio de mais de R$ 20 milhões
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Houve um só ganhador para a Mega Sena, concurso Nº 1.982, sorteio realizado no sábado, em Carandaí (MG), em (28/10). O apostador é de Curitiba (PR). Ele vai levar sozinho prêmio de R$ 20.777.195.15. Próximo sorteio, a ser realizado na quarta-feira, (01/11), tem prêmio estimado em 2,5 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal.
Confira, abaixo, as dezenas contempladas no sorteio de sábado:

04 – 14 - 20 – 24 – 46 - 50   
Segundo ainda a Caixa, a Quina teve 45 acertadores, que levaram R$ 55.730,37 cada. Já outros 4.144 apostadores marcaram a quadra, pelo que fizeram jus, cada um, a R$ 864.54.

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Com informações do G1, em 30/10/2017, às 06h00.

Exame Nacional do Ensino Médio

Hora do Enem faz revisão de assuntos na semana do exame
 Resultado de imagem para Uma imagem para o Enem 2017 
Na última semana antes da primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017, o programa Hora do Enem vai fazer uma maratona de resolução de questões e de conversas com professores para mapear as principais tendências da prova, tendo como base o que caiu nas edições anteriores. O programa Hora do Enem é exibido de segunda a sexta pela TV Escola, às 7h, 13h e 18h.
Nesta segunda-feira (30) serão abordados os conteúdos de língua portuguesa, ciências humanas, línguas estrangeiras e redação. O programa também faz uma revisão de filosofia e história, indo de Platão a Descartes, do Brasil Colônia ao Brasil Império. Amanhã (31), os professores de sociologia Walace Ferreira e de geografia Luís Mion e Diomário Junior trazem temas como direitos civis, globalização e interpretação de mapas e falam de suas apostas para a prova de ciências humanas e suas tecnologias.
No programa de quarta (1º), os professores Milena Eich e Walace Cestari falam das tendências para a prova de língua portuguesa deste ano, lembrando a importância da atenção aos textos publicitários presentes no exame. Na quinta-feira (2), haverá a revisão dos conteúdos de inglês, espanhol e artes com os professores de língua inglesa, Daniel Sanches, de língua espanhola, Antônio Ferreira, e de artes, Rodrigo Retka.
O tema da redação será o assunto do programa da sexta-feira (3). Quem apresenta apostas de possíveis assuntos é o professor Raphael Torres. Ele também dará dicas e o caminho correto para o candidato escrever um texto nota mil.
Nos dias 5 e 12 de novembro, o Hora do Enem será exibido ao vivo, sempre às 20h, com professores comentando as provas. Nos dias 6, 7, 8, 13, 14 e 15 haverá correção e comentários sobre as questões que caíram este ano.
De Brasília, Agência Brasil, em 30/10/2017, às 05h41

Economia

Inflação do aluguel acumula queda de 1,41% nos últimos 12 meses 
 São Paulo - Prédios (Agência Brasil/Arquivo)
Em outubro, o índice usado como base para reajustar o aluguel variou 0,20%
(Foto: Arquivo/Agência Brasil)
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) encerrou outubro com variação de 0,20%, resultado abaixo do registrado em setembro último (0,47%). No mesmo mês de 2016, o índice tinha alcançado 0,16%. No acumulado desde janeiro, houve queda de 1,91% e nos últimos 12 meses, o índice caiu 1,41%. Este último é que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel.
O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), com dados coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do atual. A pesquisa mostra que o recuo foi influenciado pela desaceleração no setor atacadista.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de uma alta de 0,74% para 0,16%. De janeiro a outubro, o IPA teve queda de 4,37% e em 12 meses, recuo de 3,86%. Entre os grupos que mais contribuíram para a redução estão os produtos agropecuários, com queda acumulada em 12 meses de 16,68%.
Em outubro, o grupo matérias-primas brutas foi negativo em 1,05% ante uma alta de 1,81%, no mês anterior. Tiveram destaque as commodities (produtos primários com cotação no mercado internacional) minério de ferro (de 7,88% para -8,28%), bovinos (de 8,89% para 0,76%) e mandioca (de 1,97% para -0,53%).
Já os dois componentes restantes do IGP-M indicaram recomposição de preços. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de um recuo de -0,09% para uma alta de 0,28% e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve variação de 0,19%, ante 0,14% no mês anterior.
De São Paulo, Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil, 30/10/2017 08h27