A primeira
treta e estreia frustrante do Brasil na Copa da Rússia
Enfim, chegou o grande dia: o
Brasil inteiro acordou pensando na estreia, esperou até as 15 horas de Brasília
e... se frustrou. Depois de sair na frente, a Seleção sofreu empate e tropeçou
na Suíça em Rostov, com direito a bastante polêmica de arbitragem.
O empate em 1 a 1 do Brasil
com a Suíça, na abertura para as duas seleções do Mundial da Rússia, repercutiu
em diversos jornais do mundo. Da Argentina à Espanha, os periódicos falaram
sobre a condição de favoritismo da equipe de Tite, que parou nos europeus na
estreia. Mas a arbitragem esteve em destaque durante o confronto em Rostov.
Dois lances foram levantados pela imprensa mundial. O
primeiro deles o gol da Suíça, marcado por Zuber, que empurrou o zagueiro
brasileiro. Depois, um pedido de pênalti em cima de Gabriel Jesus. Em nenhuma
das jogadas foi solicitado o árbitro de vídeo.
A queda de Gabriel Jesus após
passe de Renato Augusto gerou reclamação. Juizão mandou o jogo seguir e não
pediu ajuda da tecnologia. Diante do descaso do juiz mexicano para inovação
tecnológica na arbitragem da Copa deixa no ar indagações importantes: vai ficar
tudo mesmo à mercê da vontade e da disposição dos árbitros? Haverá alguma
advertência ou punição para os juízes que negligenciarem à inovação adotada? E
afinal, para que, ou para quem vai servir a VAR?
Da Redação do Blog, Herculano Costa, em 18/06/2018, às 07h00. Ilustração: Captura de imagens da Internet
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