segunda-feira, 17 de junho de 2013

DESCONTRAÇÃO NA SELEÇÃO

Pagodeiros da Seleção, capitão bate palma, Neymar dança, Jadson canta e Felipão aplaude a descontração

Daniel Alves bate palmas, Neymar dança e Jadson canta. Com cavaco, tantã e pandeiro, ritmo embala equipe no ônibus e no vestiário da Seleção do Felipão


Neymar, Lucas, Daniel Alves, Dante e Jô. É a turma do pagode da seleção brasileira, que tem ainda o auxílio das palmas de Thiago Silva e um vocalista inusitado: Jadson. Tímido, o meia é um dos mais calados da seleção brasileira. Ele ainda não entrou em campo desde que se apresentou. Não participou dos amistosos contra Inglaterra e França e nem da vitória sobre o Japão. Costuma passar discretamente pelas zonas mistas de entrevistas. Mas é quem dá o tom nos momentos de descontração da equipe.


Os instrumentos musicais já fazem parte da história da Seleção. Na versão 2013, é comum ver jogadores como Daniel Alves, Dante e Jô desfilarem com eles debaixo dos braços após treinos e partidas. Cavaco, pandeiro, tantã... E, curiosamente, foi Thiago Silva, que admite não ter habilidade para manejar nenhum deles, quem entregou o vocalista do grupo.

Ritmo preferido da maioria dos boleiros, o pagode não serve apenas como passatempo. Ao lado da internet e das redes sociais, é o que ajuda os 23 convocados a se livrarem do estresse da competição, principalmente durante as concentrações. Com a responsabilidade de usar a faixa de capitão, o zagueiro do PSG admite que usa a música para tentar “esquecer” o futebol por alguns instantes.

Quando estamos muito concentrados, temos de tentar fazer alguma coisa diferente para tentarmos deixar o futebol um pouquinho de lado. Sabemos que é cansativo pensar constantemente, principalmente numa competição oficial. Então escutamos música, pontuou Dante.
Com informes de Alexandre Lozetti - 17/06/2013 07h15 - Atualizado em 17/06/2013 08h33
Do G1 - Brasília, DF

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