Editorial da
Folha de São Paulo aponta a educação pública de Sobral como modelo a ser
seguido no Brasil
“Educação fora da caixa”, esse
foi o título do editorial do Jornal Folha de São Paulo do último domingo (27),
que apontou a educação pública de Sobral como a melhor do Brasil, considerando
os dados do IOEB. Nesta edição, o Jornal destacou o Município como um case de
sucesso e modelo a ser seguido em todas as capitais e grandes metrópoles do
País.
De acordo com o editorial, “de 2005 para 2013, Sobral foi capaz de quase dobrar o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de seus alunos, de nota 4 para perto de 8 – melhor que o índice alcançado pela média das escolas particulares de São Paulo. Algo de muito acertado se praticou ali. Não há por que não se debruçar sobre a experiência para tentar replicar o feito sobralense noutras partes do País”.
Para chegar ao patamar esperado, o Município investiu em algumas medidas que foram adotadas como prioridade pela gestão: alfabetização na idade certa, com currículo bem definido; produção de material didático próprio com treinamento pragmático para docentes aprenderem a utilizá-lo com eficácia; avaliação externa com bônus financeiro para mestres e escolas com bom desempenho.
O editorial ainda cita que “outro componente do sucesso é a autonomia para diretores e professores escolherem os meios de alcançar metas claras e mensuráveis. Também há que vencer o preconceito ideológico e realizar experimentos como entregar a gestão de escolas da rede oficial a organizações sociais”.
De acordo com o editorial, “de 2005 para 2013, Sobral foi capaz de quase dobrar o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de seus alunos, de nota 4 para perto de 8 – melhor que o índice alcançado pela média das escolas particulares de São Paulo. Algo de muito acertado se praticou ali. Não há por que não se debruçar sobre a experiência para tentar replicar o feito sobralense noutras partes do País”.
Para chegar ao patamar esperado, o Município investiu em algumas medidas que foram adotadas como prioridade pela gestão: alfabetização na idade certa, com currículo bem definido; produção de material didático próprio com treinamento pragmático para docentes aprenderem a utilizá-lo com eficácia; avaliação externa com bônus financeiro para mestres e escolas com bom desempenho.
O editorial ainda cita que “outro componente do sucesso é a autonomia para diretores e professores escolherem os meios de alcançar metas claras e mensuráveis. Também há que vencer o preconceito ideológico e realizar experimentos como entregar a gestão de escolas da rede oficial a organizações sociais”.
Com informes da AsseCom da PMS
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