terça-feira, 28 de março de 2017

Política

Terceirização de Temer foi aprovada no senado por 29 que já morreram
O assassinato da Consolidação das Leis do Trabalho e de direitos trabalhistas como férias, décimo-terceiro e FGTS, é obra de Michel Temer e de um Senado em que 29 parlamentares já morreram.
Isso porque a Câmara decidiu retomar um projeto que havia sido aprovado em 1988 no Senado, mas estava engavetado.
Na lista, constam nomes como Romeu Tuma, Pedro Piva, Antônio Carlos Magalhães, Artur da Távola e Humberto Lucena.
Temer decidiu aprovar a terceirização radical, que mata a CLT e poderá deixar 75% dos trabalhadores brasileiros sem férias e décimo-terceiro, após ser pressionado por banqueiros e empresários.
O Senado pretendia votar uma lei mais branda, mas Temer decidiu obedecer às ordens do capital, porque sabe que não será capaz de entregar a prometida reforma da Previdência.
Confira a lista completa dos mortos que integravam o Senado em 1988 – com a ressalva de que nem todos votaram pela terceirização irrestrita: 1) Abdias Nascimento; 2) Albino Boaventura; 3) Alexandre Costa; 4) Antonio Carlos Magalhães; 5) Artur da Távola; 6) Bello Parga; 7) Beni Veras; 8) Carlos Wilson; 9) Darcy Ribeiro; 10) Djalma Bessa; 11) Djalma falcão; 12) Élcio Alvares; 13) Francisco Benjamin; 14) Helio Campos; 15) Humberto Lucena; 16) Jefferson Peres; 17) Jonas Pinheiro; 18) Josaphat Marinho; 19) José Eduardo Dutra; 20) José Saad; 21) Lauro Campos; 22) Lucídio Portella; 23) Ludio Coelho; 24) Onofre Quinan; 25) Pedro Piva; 26) Ramez Tebet; 27) Romeu Tuma;  28) Ronaldo Cunha Lima e 29) Vilson Kleinubing. 
De Brasília, Brasil 247, 28/032017, às 15h05
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