Perseguição a Lula faz elite passar o
maior vexame de sua história

Ser brasileiro nos dias atuais significa ser governado por um presidente
insano, comprovadamente incapacitado para o cargo, que publica vídeos obscenos
nas redes sociais e escandaliza correspondentes de jornais de todo o
mundo.
O carnaval deste ano deixou claro para o Brasil e para o mundo que Jair
Bolsonaro não apresenta o decoro exigido para o cargo de Presidente da
República, depois que o capitão reformado, alvo de intensas manifestações de
repúdio pelos quatro cantos do País, divulgou para mais de três milhões de
pessoas pelo Twitter, cena de um homem enfiando o dedo no próprio ânus e sendo
urinado por outro homem.
O vídeo de conteúdo impróprio feriu as regras do Twitter, foi assistido
por crianças, e levou a oposição a questionar até as faculdades mentais de
Bolsonaro.
"Não podemos descartar a possibilidade de solicitar um teste de
sanidade mental", disse o líder do PT, Paulo Pimenta.
Para o jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirma que Bolsonaro pode ser
enquadrado na lei 1.079 de 1950, que diz que é crime contra a probidade na
administração pública"proceder de modo incompatível com a dignidade, a
honra e o decoro do cargo".
Jair Bolsonaro, entretanto, só é o presidente que envergonha o Brasil no
mundo porque a elite do atraso se uniu para depor ilegalmente a presidente
Dilma Rousseff, num impeachment sem comprovação de crime de responsabilidade;
prender também ilegalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que
deixou o governo com 87% de aprovação popular, a mais alta da história, com a
única finalidade de tira-lo da disputa eleitoral; e de sabotar a candidatura do
seu substituto, Fernando Haddad.
Se com Lula o Brasil era um dos países mais respeitados do mundo, com
Bolsonaro o País passa a ser a piada de mau gosto internacional.
De Brasília
(DF), Brasil 247, em 06/03/2019. Atualizada em 07/03/2019
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