Dodge
prejudicou investigação sobre assassinato de Marielle Franco, aponta MP
Ex-PGR, Raquel Dodge |Vereadora assassinada, Marielle Franco (Foto: ABr | Mídia NINJA)
A ex-procuradora-geral da
República Raquel Dodge foi alvo de severas críticas pela promotora-chefe da
investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista
Anderson Gomes.
De acordo com informações do
portal G1, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) chegou a declarar em
documento de acesso restrito que a atuação da PGR pode municiar a defesa de
acusados.
As críticas constam das
alegações finais do MPRJ no Incidente de Deslocamento de Competência (IDC) de
número 24, aberto pela ministra Laurita Vaz, após pedido da Procuradoria-Geral
da República (PGR), em 17 de setembro do ano passado – perto da coordenadora do Grupo de Ação e Repressão contra o
Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, Simone Sibilio, afirma no documento que a
ex-PGR atuou por “capricho pessoal”, usou “argumentação falaciosa”, provoca
“balburdia processual”, baseou-se em “disse me disse” e traz “prejuízos
incomensuráveis” ao caso, “sem conseguir enxergar o malefício que produziu” a
saída de Dodge do posto.
Leia a íntegra no jornal GGN
Do Rio de Janeiro, jornal GGN, com portal
G1, publicado em Brasil 247, em 16.01.2020, às 06h30
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