Kassab vem a Fortaleza
assinar ordem de serviços do Minha Casa, Minha Vida
O governador Camilo Santana,
juntamente com o Prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, e o Ministro das
Cidades, Gilberto Kassab, assinam nesta sexta-feira (16) a ordem de serviço
para o início das obras da primeira etapa do residencial Luiz Gonzaga. O conjunto
habitacional abrigará 1.760 unidades e receberá investimentos de R$ 130,6
milhões oriundos da União e do Estado. Localizado no bairro Ancuri, o
empreendimento é o maior do Brasil dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida
(PMCMV) – Entidades.
O conjunto habitacional é o
primeiro empreendimento do Minha Casa, Minha Vida na modalidade Entidades,
contratado no Ceará e contempla os movimentos sociais, que se habilitam,
apresentam a demanda e são os responsáveis pela gerência do empreendimento; com
apoio técnico, operacional e financeiro do poder público, no caso, da
Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza – Habitafor.
Em agosto, a presidente Dilma
Roussef e o governador Camilo Santana (PT) entregaram, em Caucaia, 480 unidades
habitacionais do programa federal. As habitações fazem parte do Residencial
José Lino da Silveira, no Bairro Araturi, e beneficiaram famílias de baixa
renda. O custo de cada imóvel está orçado em R$ 67.000,00 e as famílias terão
30 anos para pagá-lo.
Na ocasião, o vice-prefeito de
Caucaia, Paulo Guerra, ao conversar com a reportagem do jornal Grande Porto,
revelou que outras 2.656 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida estão
sendo construídas no município. De acordo com o prefeito Washington Gois, até o
final do ano de 2016, serão entregues mais 7.000 mil unidades habitacionais.
O Minha Casa, Minha Vida é o
maior programa de habitação popular desenvolvido na história do País, foi
lançado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ampliado no Governo
Dilma Roussef. O programa sofreu, porém, atraso nos últimos 10 meses, e, na
Região Metropolitana de Fortaleza, as construtoras esperam receber, pelo menos,
R$ 160 milhões de recursos atrasados. Sem o dinheiro em caixa, as construtoras
ameaçam demitir mais de 20 mil trabalhadores.
Com Ceará Agora,
16/10/2015
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