Vésperas de Natal
Por Herculano Costa(*)
Dois dias para o Natal. Muita gente já
comprou os presentes que vai dar para os filhos, parentes e amigos. Colocar ao
pé da árvore. Embaixo da cama ou por no sapatinho, conforme a fantasia de cada
um. Sim, mas ainda há muita gente que ainda nem comprou os mimos que vai dar,
fazendo as vezes do bondoso velhinho do mito de Nicolau. Outros, indecisos,
ainda se perguntam que presente vão poder dar às pessoas de seu convívio. E tem
também os que já mandaram cartões com mensagens natalinas pelos correios ou
pelas redes sociais, estas, os veículos de comunicação mais em moda. Sem se
falar em quem foi designado pela família para fazer o texto para ser lido com
toda pieguice em torna da mesa ceia, no começo da festa de “confraternização”,
comum nessa época do ano. Tudo bem, o ritual faz parte da tradição familiar cristã.
Ritual do qual ninguém abre mão. E mesmo assim, Natal é só uma vez por ano!
Será?
Ora, direis: Natal sem presentes é flor
sem perfume. Amor sem ciúme. Namoro sem beijo, macarronada sem queijo... ou
outros ditados mais.
Porém, que vão dizer, nessa
perspectiva, aqueles que não vão poder dar e os que não haverão de receber um
mimo de Natal? Ah, sim. Nessa perspectiva do dar e receber o Natal não é a
mesma coisa para todos! Mas o Deus-Menino, o nascituro, o “nataliciante” O é,
pois a própria razão do Seu nascimento é o AMOR INCONDICIONAL a todos nós
humanos, cuja salvação se dá por Ele - o Redentor da humanidade. A Redenção
começa, pois, com o nascimento do Menino-Salvador.
E como Deus é Amor que se doa todos
dias, diariamente é dia de Natal, desde que Jesus Cristo, o nosso Salvador
renasça todos os dias em nossos corações.
(*) - Titular deste blog
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