De carona: Senado já
tem sete suplentes confirmados
O Senado deve começar 2015 com
pelo menos sete parlamentares que não foram votados diretamente para os cargos.
Além de quatro suplentes que poderão continuar nas funções até o começo 2019, o
resultado das urnas agraciou três futuros senadores. Eles substituirão os
governadores eleitos do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB); do Piauí,
Wellington Dias (PT); e de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT). O número também
pode crescer até a data da posse do novo Congresso, no começo de fevereiro, por
conta das possíveis indicações de senadores para o ministério do segundo
governo de Dilma Rousseff.
O grupo de novos suplentes diminuiu em relação a 2010. Naquele ano, quatro pessoas chegaram ao Senado pela eleição dos titulares para governos estaduais. Eleito governador de Mato Grosso, Pedro Taques passará o cargo para o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) José Antônio de Medeiros (PPS). Medeiros, como é conhecido na cena política local, nunca foi detentor de cargo eletivo, mas é presidente do PPS na cidade de Rondonópolis, onde mora. No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg terá de passar o bastão ao servidor público Hélio José da Silva Lima (PSD). No Piauí, Wellington Dias (PT) será substituído pela ex-militante sindical Maria Regina Sousa.
Entre os suplentes que continuarão no cargo, dois assumiram vagas de senadores que morreram ao longo do mandato. Zezé Perrella (PDT-MG) conduzirá, até o início de 2019, o mandato conquistado pelo ex-presidente Itamar Franco. Eleito pelo PPS de Minas Gerais em 2010, Itamar não chegou a completar seis meses no cargo, porque morreu em junho de 2011. Caso semelhante é o do empresário Ataídes de Oliveira (Pros-TO), que herdou o mandato parlamentar após a morte de João Ribeiro (PP-TO).
Outros dois suplentes continuarão nos cargos graças a pendências judiciais dos titulares. Wilder Morais (DEM-GO) deve retornar no começo do próximo ano de uma licença de seis meses. Ele é o primeiro suplente de Demóstenes Torres. Também deve permanecer no cargo o ex-prefeito biônico de Porto Velho (RO), Odacir Soares (PP). Ele é segundo suplente de Ivo Cassol (PP).
Outros também poderão ascender ao Senado, dependendo da formação do novo ministério de Dilma. Estão na lista a mulher do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), Sandra Braga, e o ex-senador e empresário Raimundo Lira (PMDB-PB). Ele é o primeiro suplente do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que está cotado para suceder o ministro José Jorge no Tribunal de Contas da União (TCU). Eduardo Braga, por sua vez, pode passar o cargo à mulher caso consiga se tornar o sucessor de Edison Lobão no Ministério de Minas e Energia.
O grupo de novos suplentes diminuiu em relação a 2010. Naquele ano, quatro pessoas chegaram ao Senado pela eleição dos titulares para governos estaduais. Eleito governador de Mato Grosso, Pedro Taques passará o cargo para o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) José Antônio de Medeiros (PPS). Medeiros, como é conhecido na cena política local, nunca foi detentor de cargo eletivo, mas é presidente do PPS na cidade de Rondonópolis, onde mora. No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg terá de passar o bastão ao servidor público Hélio José da Silva Lima (PSD). No Piauí, Wellington Dias (PT) será substituído pela ex-militante sindical Maria Regina Sousa.
Entre os suplentes que continuarão no cargo, dois assumiram vagas de senadores que morreram ao longo do mandato. Zezé Perrella (PDT-MG) conduzirá, até o início de 2019, o mandato conquistado pelo ex-presidente Itamar Franco. Eleito pelo PPS de Minas Gerais em 2010, Itamar não chegou a completar seis meses no cargo, porque morreu em junho de 2011. Caso semelhante é o do empresário Ataídes de Oliveira (Pros-TO), que herdou o mandato parlamentar após a morte de João Ribeiro (PP-TO).
Outros dois suplentes continuarão nos cargos graças a pendências judiciais dos titulares. Wilder Morais (DEM-GO) deve retornar no começo do próximo ano de uma licença de seis meses. Ele é o primeiro suplente de Demóstenes Torres. Também deve permanecer no cargo o ex-prefeito biônico de Porto Velho (RO), Odacir Soares (PP). Ele é segundo suplente de Ivo Cassol (PP).
Outros também poderão ascender ao Senado, dependendo da formação do novo ministério de Dilma. Estão na lista a mulher do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), Sandra Braga, e o ex-senador e empresário Raimundo Lira (PMDB-PB). Ele é o primeiro suplente do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que está cotado para suceder o ministro José Jorge no Tribunal de Contas da União (TCU). Eduardo Braga, por sua vez, pode passar o cargo à mulher caso consiga se tornar o sucessor de Edison Lobão no Ministério de Minas e Energia.
De Brasília, André
Shalders, 08/11/2014, 16h00 Atualização e ilustração do blog: 09/11/2014 07h54
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