PT denuncia crueldade de Moro e diz que
(in) justiça brasileira chegou ao limite

O
PT soltou uma nota de repúdio ao gesto cínico da justiça brasileira que negou o
direito de Lula enterrar o irmão Vavá (Genival Inácio da Silva). A nota diz:
"usurpar o direito de um cidadão de velar e enterrar um ente querido pode
ser considerada uma das atitudes mais cruéis. Mas no Brasil de Sérgio Moro e da
Lava Jato, tudo vale quando se pretende perseguir uma pessoa. Nesse caso, o
Lula". O texto ainda relembra a sequência de violações de direitos que se
acumula na perseguição irracional a Lula: "proibiram visita médica,
visitas de amigos, advogados, assessoria espiritual, proibiram até entrevistas,
mas dessa vez, a (in) Justiça brasileira chegou a seu limite."
A
nota continua: "depois de várias horas de empurra-empurra – com um quase
claro objetivo de fazer perder o objeto do pedido da defesa (enterrar o irmão)
– a Polícia Federal negou a Lula o direito de velar seu irmão mais velho, morto
por um câncer.
O
absurdo chegou nas redes sociais, que levaram a hashtag #LiberemLula aos
assuntos mais discutidos no Twitter. Também indignou juristas, lideranças e
brasileiras e brasileiros que têm o mínimo de humanidade e respeito às leis e
aos direitos humanos. Vale lembrar que, nem mesmo durante a Ditadura – quando
Lula foi preso político – ele foi impedido de tal direito e velou sua mãe, Dona
Lindu."
O
site do partido ainda explica o jogo de empurra que caracterizou a violação do
direito de Lula:
"Entenda
o jogo de empurra protagonizado por várias instâncias da Justiça brasileira.
Entenda
o empurra-empurra da (in)justiça
No fim da tarde desta terça-feira (29), a defesa de Lula entrou com um pedido liminar de habeas corpus para que o ex-presidente pudesse ir ao velório de Vavá, seu irmão mais velho que faleceu em decorrência de um câncer nos vasos sanguíneos.
No fim da tarde desta terça-feira (29), a defesa de Lula entrou com um pedido liminar de habeas corpus para que o ex-presidente pudesse ir ao velório de Vavá, seu irmão mais velho que faleceu em decorrência de um câncer nos vasos sanguíneos.
De Brasília (DF),
Brasil 247, em 30/01/2019, às 04h02
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