quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Política

PT denuncia crueldade de Moro e diz que (in) justiça brasileira chegou ao limite
 Agência Brasil/Ricardo Stuckert
 O PT soltou uma nota de repúdio ao gesto cínico da justiça brasileira que negou o direito de Lula enterrar o irmão Vavá (Genival Inácio da Silva). A nota diz: "usurpar o direito de um cidadão de velar e enterrar um ente querido pode ser considerada uma das atitudes mais cruéis. Mas no Brasil de Sérgio Moro e da Lava Jato, tudo vale quando se pretende perseguir uma pessoa. Nesse caso, o Lula". O texto ainda relembra a sequência de violações de direitos que se acumula na perseguição irracional a Lula: "proibiram visita médica, visitas de amigos, advogados, assessoria espiritual, proibiram até entrevistas, mas dessa vez, a (in) Justiça brasileira chegou a seu limite."
A nota continua: "depois de várias horas de empurra-empurra – com um quase claro objetivo de fazer perder o objeto do pedido da defesa (enterrar o irmão) – a Polícia Federal negou a Lula o direito de velar seu irmão mais velho, morto por um câncer.
O absurdo chegou nas redes sociais, que levaram a hashtag #LiberemLula aos assuntos mais discutidos no Twitter. Também indignou juristas, lideranças e brasileiras e brasileiros que têm o mínimo de humanidade e respeito às leis e aos direitos humanos. Vale lembrar que, nem mesmo durante a Ditadura – quando Lula foi preso político – ele foi impedido de tal direito e velou sua mãe, Dona Lindu."
O site do partido ainda explica o jogo de empurra que caracterizou a violação do direito de Lula:
"Entenda o jogo de empurra protagonizado por várias instâncias da Justiça brasileira.
Entenda o empurra-empurra da (in)justiça
No fim da tarde desta terça-feira (29), a defesa de Lula entrou com um pedido liminar de habeas corpus para que o ex-presidente pudesse ir ao velório de Vavá, seu irmão mais velho que faleceu em decorrência de um câncer nos vasos sanguíneos.
De Brasília (DF), Brasil 247, em 30/01/2019, às 04h02

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